Bater palmas
Peidos de cheiro a prazer
Que não vinham do cú
E os tomates mais molhados
Do que o suor lhes permitia.
Senti-te engasgar e regurgitar
O meu bordão de fazer-me sentir
Nos outros
Quatro vezes
Enquanto corria como não podia
Para chegar a uma libertação qualquer
Com a vodka a atrasar-me
Os passos dos sentidos.
Senti que era amor mais amor
Que a palavra ou a definição impossível
Daquele que se sente sem se pensar
E é mais real e verdadeiro.
Savonlinna
15-06-2009
João Bosco da Silva
15-06-2009
João Bosco da Silva
1 comentário:
OBRIGADA pelo ecstasy deste poema lol veio mesmo a calhar ler assim uma coisa :)~
ah, e thanks tb pelo q disseste no blog.. Your words went straight to my heart. acredita..
"Às vezes parece-me que não fui eu... E não fui. E não posso culpar quem já não está para se defender, nem posso fazer com que seja castigado por algo que não fiz."
beijo grande
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